sexta-feira, 18 de setembro de 2020

McDonald’s anuncia a remoção de corantes e aromatizantes artificiais de ingredientes

Rede investe em pesquisa para reformular diversos itens do cardápio, priorizando aditivos de origem natural


A Arcos Dorados, maior franquia independente do McDonald's no mundo e que opera a marca em 20 países da América Latina e Caribe, anuncia a eliminação de corantes e aromatizantes artificiais de seus principais ingredientes. A empresa substituiu parte desses aditivos por opções de origem natural em sua cadeia produtiva, iniciativa que reafirma seu compromisso de sempre buscar novas soluções para inovar e satisfazer as demandas de seus clientes.

"Na Arcos Dorados, como líderes do setor, sempre buscamos evoluir nosso cardápio, mantendo o delicioso sabor de nossos produtos e garantindo a segurança do alimento. Após extensa pesquisa e avanços consideráveis, temos orgulho de anunciar a remoção de alguns ingredientes artificiais que antes eram necessários na produção em larga escala. Essas substituições são resultado de muitos testes e grandes mudanças nos processos produtivos", destaca Paulo Camargo, presidente do McDonald’s Brasil.

Ao longo dos últimos anos, a empresa trabalhou em conjunto com mais de 90 de seus fornecedores em toda América Latina e Caribe, sendo 15 no Brasil, para retirar aromatizantes artificiais de ingredientes como Mix de Baunilha, Molho Big Mac, Molho Ranch e Mostarda, além da remoção de corantes e aromatizantes artificiais do Queijo Cheddar (em fatia) e do Molho Barbecue. As mudanças afetam diretamente produtos como Big Mac, Cheeseburger e Quarterão, cujos pães já não possuíam nenhum destes aditivos artificiais, assim como o Molho Agridoce, Molho Caipira, Ketchup, Picles e Chicken McNuggets.

De acordo com pesquisa realizada pela Globescan*, no Brasil, uma das principais demandas dos consumidores em relação ao McDonald’s seria a redução de ingredientes artificiais em seus produtos. 

“Como a maior rede de fast-food do Brasil, temos o papel de influenciar positivamente toda a cadeia e essa iniciativa, em parceria com nossos fornecedores, vai ao encontro do compromisso de continuar oferecendo produtos de alta qualidade e que estejam alinhados aos desejos das pessoas”, destaca Ives Uliana, Diretor de Supply Chain da Divisão Brasil da Arcos Dorados.

Evolução alimentar

Ao longo dos anos, a Arcos Dorados manteve seu compromisso com a qualidade e origem de seus alimentos. Por isso, trabalha com os melhores fornecedores de cada área, desenvolvendo processos produtivos que garantam a segurança do alimento e os mais altos padrões do setor e investindo de forma consistente em pesquisa e inovação.

Além de sempre oferecer carne 100% bovina, sem aditivos ou conservantes, a empresa foi pioneira no segmento ao eliminar gorduras trans adicionadas em seus principais produtos em 2007. Nos últimos anos, promoveu mudanças importantes no cardápio infantil como a incorporação de frutas e hortaliças e ajustes nutricionais. Em agosto do ano passado, anunciou reduções significativas de sódio, gordura e calorias; bem como a redução do açúcar adicionado nos produtos do McLanche Feliz, fazendo com que os combos atualmente sugeridos nesta plataforma não possuam corantes e aromatizantes artificiais.

Com esse movimento de remoção, a marca dá mais um importante passo para reforçar seu propósito de gerar momentos únicos e sempre ouvir as necessidades e expectativas de seus clientes.

*Pesquisa realizada em novembro de 2019 sobre uma amostra de 1.000 respondentes, no Brasil.

ONU: povos indígenas são essenciais para preservação global

A preservação da cultura dos povos originários passa pela conservação da biodiversidade ambiental e alimentar.


O clima está mais quente em todo o País, seja no inverno sulista ou no verão amazônico, as temperaturas se aproximam, cada vez mais, dos índices registrados em regiões desérticas. O aquecimento global é uma realidade que todos sentem, e o conhecimento e as práticas indígenas, realizadas há séculos, são uma das saídas, segundo o relatório da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO ONU).

Registra o documento que quase 30% da superfície terrestre, incluindo áreas florestais intactas e biodiversas, é gerenciada por povos nativos, famílias, pequenos proprietários e outras comunidades locais. Essas terras indígenas, cada vez mais, têm um papel estratégico na proteção da diversidade e dos recursos naturais. Bom exemplo disso é a forma como essas populações nativas conseguem harmonizar o cultivo de alimentos à biodiversidade sem comprometer ou prejudicar seus ciclos naturalmente renováveis.

Apenas no estado do Pará, 39 etnias vivem nesses termos e se põem como parceiras essenciais na preservação do bioma amazônico, a exemplo dos Parakanãs, Xikrins, Jurunas e Caiapós. A esses povos não faltam vivência e unidade, demonstrações do quanto são anacrônicos e predatórios os atos de destruição desse ecossistema em prol de argumentos meramente econômico e extrativista.

Eduardo Barnes, coordenador de gestão territorial da The Nature Conservancy (TNC), destaca a importância e a diversidade dos ensinamentos indígenas. “São cerca de cinco mil pessoas vivendo em aldeias no sul do Pará. A força dessa diversidade cultural não está apenas nos diferentes nomes dos rios, peixes e pássaros, esses povos indígenas sabem viver e produzir na floresta. Eles fazem do seu habitat um lugar fértil para o desenvolvimento de uma economia diferenciada, forte e sustentável, trazendo benefícios para a melhora da qualidade da água, da fauna e da flora da região”.

Exemplos disso, os povos Xikrin e Parakanã, do médio Xingu, são muito bem-sucedidos na coleta sustentável de castanha do Pará, cumaru e copaíba, além de produzir óleo de babaçu e artesanato com matéria-prima da floresta.

Integrante da Associação Floresta Protegida, com sede em Tucumã/PA, Bepnhoti Atydjare, indígena Mẽbêngôkre, explica como é importante o diálogo e aprendizado com diferentes populações para a geração de renda. “Mantemos as nossas relações com as tecnologias e linguagens de outros povos. A nossa tradição contempla essa incorporação de novas estruturas e também podemos criar acampamentos temporários em lugares onde encontramos oportunidades. Estamos sempre em movimento”, diz.

A versatilidade dos povos ancestrais também é um manancial de soluções sustentáveis para enfrentar eventos climáticos extremos. Procedimentos históricos e comprovados, como criar terraços para evitar a erosão do solo ou jardins flutuantes para fazer uso de campos inundados, reforçam a sofisticação das suas técnicas.

Biodiversidade e mapeamento

Recente estudo da FAO aponta que apesar de abranger apenas 28% da área terrestre do planeta, as comunidades indígenas tradicionais preservam 80% de toda a biodiversidade do mundo. Dois anos de mapeamento do Global Safety Net, projeto internacional que indica áreas com demandas urgentes de preservação no mundo, indicam que 50,4% do planeta possa ser preservado por ações de populações indígenas.

Sem a conservação dos diferentes biomas, os riscos não são apenas climáticos, mas alimentares: a biodiversidade é fundamental para a segurança e variedade. Como muitos povos indígenas vivem em ambientes restritos e com escassos recursos, desenvolveram, ao longo do tempo, culturas que se adaptam e priorizam o cultivo de espécies nativas mais resistentes à seca, altitude, inundações e a outras situações desfavoráveis.
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Sobre a campanha Floresta sem fogo
A campanha Floresta Sem Fogo mostra alternativas bem-sucedidas para o manejo de áreas produtivas sem uso do fogo. Existem opções mais vantajosas para o produtor rural, com referências de experiências já testadas e comprovadas na região, com base científica e respeitando e compreendendo as diversas abordagens para produção econômica e conservação da natureza na Amazônia.

Atua diretamente em 5 municípios polo da região sul do estado do Pará, com base em dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais sobre algumas das regiões mais afetadas pelos incêndios florestais que degradaram vegetação nativa no ano de 2019. O polígono é formado pelos municípios de Altamira, São Félix do Xingu, Senador José Porfírio, Anapú e Tucumã. Juntos, os 5 municípios somam mais de 27 mil hectares.

Fonte: Gaby Comunicação 

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Setembro Dourado: mês de combate ao câncer infantojuvenil



A Confederação Nacional das Instituições de Apoio e Assistência à Criança e ao Adolescente com Câncer – CONIACC realiza a campanha Setembro Dourado durante todo este mês, período conhecido e dedicado às ações de alerta sobre os sinais e sintomas do câncer infantojuvenil.
 
No intuito de alertar a população e combater o câncer infantojuvenil no Brasil, a CONIACC congrega 47 filiadas espalhadas por todo o país. Além de alertar para os sintomas da doença, as ações do Setembro Dourado tencionam diminuir a taxa de mortalidade, ressaltando a relevância do diagnóstico precoce e o tratamento prévio como fatores essenciais para a cura.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Brasil, o câncer já representa a primeira causa de morte (8% do total) por doença entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos. Com o diagnóstico precoce, em torno de 80% desses pacientes poderão ser tratados adequadamente com a doença ainda no início. Apesar dos dados, segundo a Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica – SOBOPE, a taxa de cura ainda é insuficiente mediante a descoberta tardia.

Alerta aos sinais e sintomas-  Palidez progressiva; sangramentos ou manchas roxas sem relação com traumas; febre prolongada sem causa definida; vômitos e dores de cabeça persistentes, principalmente pela manhã; alteração da marcha ou da visão ou diminuição da força em pernas ou braços; caroços em qualquer lugar do corpo; ínguas; dores no corpo que não passam e atrapalham as atividades das crianças e brilho branco nos olhos quando a criança sai em fotografia com flash.

“Nosso maior objetivo é envolver todas as instituições filiadas da CONIACC, que buscam amplificar a cultura da prevenção do câncer infantojuvenil. Quanto mais cedo o câncer for diagnosticado, maior é a chance de cura. Nossa principal bandeira é divulgar os sinais de sintomas e transformar isso numa cultura, na qual a sociedade saiba que pode curar seus filhos da forma mais rápida possível através do diagnóstico precoce e, principalmente, que o câncer infantojuvenil é um problema de todos”, declara Rilder Campos, presidente da CONIACC.

Casa Ronald McDonald Belém
 
No Pará, a filiada que está divulgando a campanha é a Casa Ronald McDonald Belém, instituição sem fins lucrativos, que acolhe crianças e adolescentes com câncer oriundos dos interiores do Pará e de estados vizinhos para tratamento no Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, na capital paraense. Antes, muitos destes pacientes não aderiam ao tratamento oferecido apenas na capital paraense pelos custos de estadias. E por isso, a Casa Ronald McDonald Belém oferece gratuitamente hospedagem, alimentação, transporte e suporte psicossocial.

"O setembro Dourado é um mês muito importante para nossa instituição, Casa Ronald McDonald Belém, que acolhe crianças e adolescentes com câncer. Lidamos com essas crianças e acompanhamos o tratamento de cada uma. Sabemos da importância do diagnóstico precoce e de como é fundamental que os pais estejam atentos aos sinais e sintomas de suas crianças. E é no mês de setembro que várias instituições de todo país se unem para fazer esse alerta”, relatou Raimundo de Vasconcelos, presidente da instituição.

Sobre a Casa- A casa possui 35 suítes, hospedando 35 famílias, no total de 3.973 acolhimentos desde sua inauguração, em 2012. São nove salas de convivência, brinquedoteca, auditório, refeitório, sala para oficinas de diversas atividades, além de áreas de cunho administrativo.

Setembro Dourado na Pandemia- Antes da pandemia, a maioria dos eventos de divulgação da Casa Ronald Mc Donald Belém eram presenciais, como a exposição de fotografia do ano passado, em uns dos shoppings de Belém. Hoje, a campanha está sendo online, através das redes sociais da Casa Ronald McDonald Belém.

Serviços

Casa Ronald McDonald Belém
Redes Sociais: @casaronaldmcdonaldbelem
Contato para doações: (91) 3281-5130


ROCK PARAENSE: Nicobates e Os Amadores lançam “Alter Ego”, seu terceiro EP

 As faixas trazem participação de Glafira, Charles Andi e outros roqueiros da cena de Belém em trabalho autoral que celebra a diversidade e a crítica à sociedade digital


A banda Nicobates e Os Amadores acabou de lançar o terceiro EP. A última parte da trilogia de apresentação da nova persona artística de Nicolau Amador (ex-guitarrista e compositor da banda Norman Bates) traz folk rock e punk e apresenta parcerias com nomes de destaque da cena alternativa de Belém.

Em “A Diferença”, segunda faixa do EP intitulado “Alter Ego”, Nicobates divide os vocais com a cantora Gláfira, que recentemente lançou o disco Mar de Odoya. As guitarras da mesma música foram feitas por Nata Ken Master, prodígio instrumentista que passou pelas bandas Eletrola e Jhonny Rockstar.

Há anos afastado dos palcos e dos estúdios, o registro gravado por Natanael, nome de batismo do virtuoso guitarrista, há mais de um ano, tornou-se um item raro no disco que está disponível em todas as plataformas digitais de música. Raro também é o registro da guitarra de Charles Andi, castanhalense radicado em Belém que já tocou em várias bandas, inclusive a Nicobates e Os Amadores, e também tem trabalho autoral. Ele tocou no punk rock que fecha o trio de composições deste EP.

“Na verdade, esse EP completaria, com os dois anteriores, o meu álbum de estreia nesse novo projeto. E eu contei com a participação de muitos músicos da cena de Belém. Além de ter sido coproduzido por Joel Melo, da Suzana Flag, e por Thiago Albuquerque, esse EP tem ainda participações de Moriel Prado e Calibre no contrabaixo e Ricardo Ramones, na bateria. Só tem fera”, afirma o compositor, feliz com todas as participações.


E para encerrar o desfile de talentos em um só EP, a capa, como as anteriores, foi feita pelo ilustrador paraense Paulo Victor Magno, que ganhou notoriedade não só pelo seu talento mas também pela polêmica repercussão do cartaz do festival punk Facada Fest, que trazia a imagem de um palhaço Bozo empalado por um lápis. Na capa do EP “Alter Ego”, PV Magno retrata alguns dos músicos participantes e ainda personagens que povoam a cabeça fértil de Nicobates.

Dos três lançamentos até agora, este é o mais roqueiro da Nicobates e Os Amadores. Nem tanto pelo ritmo, mas pela temática psicológica e crítica das canções. “Alter Ego”, a faixa título, apresenta uma crítica bem disfarçada da egolatria típica do artista que cada vez mais se espraia pela sociedade digital. Já “A Diferença” é uma canção em prol do reconhecimento da diversidade. “Pra Entender” parece um “acerto de contas” tipicamente roqueiro.

Ao vivo, Nicobates e Os Amadores é formada ainda por Claudio Fly (contrabaixo), Silvio Joseph (batera), Rafa Souza (guitarra), Carol Endres e Ana Paula Craveo (backing vocals). O EP “Alter Ego” pode ser acessado em todas Plataformas Digitais.

REDES SOCIAIS:

Spotify: https://spoti.fi/33sy9zq

Insagram: @NicobateseosAmadores

Facebook: /NicobateseosAmadores

terça-feira, 15 de setembro de 2020

“Promessa Delivery”, inovação em tempo de pandemia

Fábrica de produtos em cera possibilitará que promesseiros paguem suas promessas a distância.

imagens do whatsapp da empresa


    A tradicional fábrica de velas São João, localizada no bairro da Cidade Velha, em Belém do
Pará, decidiu inovar e fará entrega de promessa delivery para os promesseiros que estão
em isolamento social ou mesmo fora da capital paraense durante o Círio 2020, em outubro.
A pandemia chegou trazendo bruscas mudanças na vida das pessoas, e não foi diferente
com os promesseiros de Nossa Senhora de Nazaré. A notícia de que o Círio 2020 não teria
as tradicionais romarias, por causa da Covid-19, deixou muitas pessoas sem saber como
cumprir suas promessas este ano.

    Foi a partir desta situação que a empresária Luciana Brahuha, decidiu entrar na era da
“uberização”, não apenas para não perder clientes e as encomendas dos diversos produtos
em cera, que todos os anos recebe por causa do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, mas
também para solucionar o problema dos promesseiros e decidiu inovar, entregando o objeto
a delivery. O cliente faz a encomenda e terá a promessa cumprida através da entrega de
seu produto direto na Basílica de Nazaré. Mas não é somente isso, para garantir que a
oferta foi feita, um vídeo será filmado e enviado ao promesseiro. Todos os pedidos terão
direito a uma tag, ou seja, uma etiqueta especial contendo uma mensagem de
agradecimento e o nome do promesseiro. O texto fica a critério do cliente.

“Com a pandemia e observando que muitos promesseiros ficariam impossibilitados de
cumprir sua promessa neste ano, em especial, os que estão fora de Belém, nos
solidarizamos e pensamos em um serviço especial que ajudasse este promesseiro a
cumprir a sua promessa”, afirma Luciana. A empresária diz ainda que pretende continuar o
serviço nos próximos anos.

    A fábrica de velas São João está no mercado há 82 anos e aproximadamente 70 anos se
dedicando aos produtos em cera para promesseiros. Nesse tempo, algumas encomendas
inusitadas foram feitas, como um Pirarucu de 3 metro, um sapato, um bebê conforto, uma
tesoura.

    Para fazer encomendar suas promessas entrar em contato pelo whatsapp (91) 99309-0310
ou pelo fixo (91) 32415135.


Texto: Elma Barbosa.

sábado, 12 de setembro de 2020

Morre Emma Morosini aos 96 anos.

Vovó peregrina faz peregrinação rumo ao céu.



A italiana Emma Morosini, conhecida como vovó peregrina, morreu aos 96 anos na última quinta-feira, 10 de setembro.

"EMMA MOROSINI VOOU PARA O CÉU.
Hoje recebemos a notícia do falecimento da irmã Emma Morosini - a irmã peregrina; Uma mulher única com uma história muito linda". Foi assim que Rodrigo Freitas, Coordenador da Pastoral da Comunicação da Paróquia de Fátima, Diocese de Castanhal, informou os paroquianos sobre a partida da peregrina através das redes sociais.

Em fevereiro de 2019, a romeira solitária visitou a Basílica de Nazaré, localizada na capital paraense, após uma longa caminhada, que levou trinta dias, de São Luís (Ma) à Belém do Pará. Em 1994, aos 70 anos, Emma foi diagnosticada com peritonite, doença que consiste na inflamação provocada por bactéria ou fungo do peritônio, o tecido que reveste a parede interna do abdômen e recobre a maioria dos órgãos dessa região. Devota de Maria, pediu a intercessão de Nossa Senhora por sua cura e após a graça alcançada iniciou sua peregrinação, visitando templos marianos do mundo inteiro.

O título de Vovó Peregrina veio após 24 anos de caminhada, quando aos 94 anos fez um percurso que durou 40 dias de Monterrey, no estado de Nuevo León, até a Cidade do México, para poder rezar na Basílica de Guadalupe diante da tilma de São Juan Diego.

Texto: Elma Asobrab


sábado, 5 de setembro de 2020

Paróquia Nossa Senhora de Fátima abre conta para reconstrução da Igreja Matriz.


Recomeço; fé e esperança de um novo Templo




         A comunidade isabelense acordou no dia 24 de agosto com a triste notícia do desabamento da Igreja Matriz Nossa Senhora de Fátima, localizada no bairro do Triângulo em Santa Izabel do Pará. A Paróquia precisa de ajuda para a reconstrução de seu Templo e por este motivo uma Conta Poupança foi aberta com a finalidade de angariar fundos para que um novo prédio seja levantado.

A Igreja, que a princípio era apenas Comunidade da Paróquia Santa Izabel de Portugal, tem 38 anos e teve a Missa Inaugural em 26 de dezembro de 1982, mas há cinco anos passou a ser considerada Matriz, desde o dia 12 de outubro de 2014, já que a então Comunidade passou a ser considerada Paróquia Nossa Senhora de Fátima.

Com o apoio do Banco do Estado do Pará foi criada uma Conta Poupança, com o objetivo de arrecadar verbas para a construção da nova Matriz Paroquial. A Coordenação Paroquial, em nota, avisa aos seus paroquianos que não autorizou nenhum tipo de ação que esteja relacionado com pedidos de doações diretamente nas residências e que o único ponto de arrecadação é diretamente na Secretaria da Paróquia, que funciona de segunda a sexta-feira, das 08h às 12h.

Os dados da conta para depósitos ou transferências bancárias são:

Banco 037 – Banpará

Agência: 0037

Conta Poupança: 614.810-7

CNPJ: 07.258.455/0034-19. Em nome da Paróquia Nossa Senhora de Fátima.

Maiores informação na Secretaria Paroquial ou pelos fones: (91) 98870-3142 | 98226-9170.


Texto: Elma Asobrab.